Os ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro, trouxeram uma nova oportunidade para o Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras. Nos bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF), tem se falado que ele tem, agora, uma oportunidade para se “reiventar”.
A visão geral é de que o procurador-geral agiu com muita “complacência” durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) e que foi um “mero espectador de fatos delituosos”, apostando na reeleição do então presidente. As informações são da âncora da CNN Daniela Lima.
Leia mais
Lula resiste, mas parte da base governista insiste em CPI sobre ataques em Brasília
Exército barra ex-ajudante de ordens de Bolsonaro de pelotão e da guarda da Presidência
PF faz buscas em desdobramento de investigação que envolve senadora Rose de Freiras, do Espírito Santo
Reconduzido à PGR depois da derrota de Bolsonaro, Aras ouviu de um ministro do Supremo Tribunal Federal de que ele precisa se “reinventar”.
O que foi dito para Augusto Aras foi a necessidade de maior participação, em tom de críticas a apagada e apática atuação do Ministério Público Federal.
(Publicado por Gabriel Ferneda com informações de Daniela Lima)
Este conteúdo foi originalmente publicado em Sob pressão, Augusto Aras ouve no STF que deveria se “reinventar” no site CNN Brasil.
