Em uma edição especial no Museu dos Povos Indígenas, o bloco CarnaMuseu movimentou a cena carnavalesca de Brasília em uma festa que começou no dia 16 e terminou na terça-feira (21). Foram diversos ritmos, numa mistura cultural que incorporou samba, maracatu, carimbó e rock.
Proposta do CarnaMuseu é ampliar espaço para foliões alternativos | Foto: Lázaro Mendes/Divulgação/Secec
De acordo com o organizador do bloco, Márcio Apolinário, o evento gerou ao todo 100 empregos diretos e 50 indiretos. Este ano, com aporte de R$ 149 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o CarnaMuseu reuniu cerca de 8 mil pessoas.
O bloco surgiu há sete anos, no Cruzeiro, e já passou por diversos espaços de Brasília. A proposta, lembra Márcio Apolinário, é criar opção para quem quer apreciar gêneros musicais além dos tradicionais de Carnaval, sem abrir mão da folia.
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“Tivemos vários artistas, entre eles DJ Léo, VJ Pena, CarnaReggae com PlantaE, Batalha do Museu e Bloco Punk Rock, reunindo muita diversidade nesse Carnaval”, relata o organizador. “Para fechar a terça-feira de folia, contamos com show do grupo Pinga Fogo. Mesmo com o tempo nublado, o público foi fiel e chegou para curtir.”
A foliã Priscila Taguatinga guardou a noite de terça-feira (21) para se divertir. “Vim com o meu pai para aproveitar o carimbó, pois queríamos matar as saudades das tradições nortistas com tranquilidade”, disse.
*Com informações da Secec
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