De acordo com os resultados, a maioria dos evangélicos considera importante que as igrejas abordem o tema do aborto, principalmente nas congregações que seguem uma linha mais conservadora em termos de doutrina e prática. Muitos fiéis acreditam que as igrejas têm um papel fundamental na defesa dos direitos dos não nascidos e em promover a conscientização sobre as consequências do aborto.
Essa postura reflete valores morais e éticos profundamente enraizados na comunidade evangélica, que vê o aborto como uma violação do princípio da santidade da vida e um ato que vai contra os ensinamentos bíblicos. Portanto, os evangélicos estão dispostos a se posicionar publicamente contra o aborto, tanto em suas igrejas quanto na esfera pública, buscando influenciar políticas e legislações relacionadas ao tema.